ORAÇÃO DA FAMÍLIA
Senhor, nós vos louvamos pela nossa família e agradecemos a vossa presença em nosso lar.
Iluminai-nos para que sejamos capazes de assumir nosso compromisso de fé na Igreja e de participar da vida de nossa comunidade.
Ensinai-nos a viver a vossa palavra e o Vosso mandamento de Amor, a exemplo da FAMÍLIA DE NAZARÉ.
Concedei-nos a capacidade de compreendermos nossas diferenças de idade, de sexo, de caráter, para nos ajudarmos mutuamente, perdoarmos nossos erros e vivermos em harmonia.
Dai-nos, Senhor, saúde, trabalho e um lar onde possamos viver felizes.
Ensinai-nos a partilhar o que temos com os mais necessitados e empobrecidos, edai-nos a graça de aceitar com fé e serenidade a doença e a morte quando se aproximem de nossa família.
Ajudai-nos a respeitar e incentivar a vocação de nossos filhos quando quiserdes chamar a Vosso serviço.
Que em nossa família reine a confiança, a fidelidade, o respeito mútuo, para que o amor se fortifique e nos una cada vez mais.
Permanecei em nossa família, Senhor, e abençoai nosso lar hoje e sempre. Amém!
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O Departamento de Estado norte-americano acrescentou o Vaticano pela primeira vez a uma lista de outros 67 países potencialmente suscetíveis à lavagem de dinheiro. Em seu relatório anual sobre a estratégia para o controle do narcotráfico (International Narcotics Control Strategy), o governo dos EUA inseriu a Santa Sé na categoria dedicada aos países com "jurisdições preocupantes", juntamente, dentre outros, com Albânia, República Tcheca, Egito, Coreia do Sul, Malásia, Vietnã e Iêmen.
A reportagem é do sítio Vatican Insider, 08-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
A categoria na qual o Vaticano foi inserido é de um nível inferior à dos países que despertam "extremo alerta", uma lista negra de países como o Afeganistão, Austrália, Brasil, Ilhas Cayman, China, Japão, Rússia, Grã-Bretanha, e até mesmo os Estados Unidos, Uruguai e Zimbábue.
O Vaticano, explicou um funcionário do Departamento de Estado que quis manter o anonimato, aprovou pela primeira vez em 2011 um programa antilavagem de dinheiro, mas será necessário um ano para ver o quanto será eficaz. Portanto, ele é "potencialmente vulnerável" ao problema por causa do maciço afluxo de dinheiro que circula entre a Santa Sé e o resto do mundo.
O Papa Bento XVI criou, no dia 30 de dezembro de 2010, a Autoridade de Informação Financeira, que deverá permitir que o Vaticano se alinhe às normas internacionais de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.
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