sexta-feira, 30 de abril de 2010

Aborto: mate seu semelhante com segurança! (?)





ABORTO? NÃO!






A todos um iluminado fim de semana. SHALOM!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Santa Catarina de Sena

Hoje a Igreja celebra a memória de Santa Catarina de Sena - virgem e doutora da Igreja.

Santa Catarina, nasceu em Sena no dia 25 de março do ano 1347, 24ª filha de um tintureiro e de mãe muito amorosa. Seus pais eram pobres e toda herança que deixaram para ela era uma educação rígida que valorizasse as virtudes do ser humano e a regesse para uma vida fiel a Deus. Catarina sempre preferia se isolar para rezar do que brincar com as outras crianças.


Aos 15 anos de idade, Catarina ingressou na Ordem Terceira de São Domingos. Viveu um amor apaixonado por Deus e pelo próximo. Encerrou-se em uma cela e durante muitos anos só se dirigiu a Deus e a seu confessor. Orava o dia inteiro e seu quarto se iluminava de uma estranha luz a cada vez que ela se entregava com fervor às suas orações. Abandonou sua cela somente em 1374, quando a peste se alastrou por toda a Europa e ela decidiu cuidar dos enfermos e foi muito admirada e querida, principalmente pelos italianos.

No ano 1376, quando grupos antipapas se organizaram nas cidades de Peruggia, Florença, Pisa e Toscânia decidiram se posicionar contra o papa São Gregorio XI, Santa Catarina decidiu seguir até Avinhão, cidade onde o papa se encontrava escondido, e apresentar-se diante do mesmo para ajudá-lo. Regressou em 1378, indo direto para sua cela e continuar sua vida isolada.

A vida de Catarina de Sena nos maravilha por sua intensa atividade apostólica, pela aceitação que teve nos ambientes eclesiásticos do seu tempo. A sua palavra era ouvida e procurada. Ela tinha a capacidade de reavivar amizades e restabelecer a paz. Uma jovem mulher, sem escolaridade, que se impõe pela força do seu carisma. Analfabeta nas letras humanas mas rica da sabedoria de Deus. A presença de Catarina e suas palavras foram decisivas na resolução de situações dramáticas para a Igreja, ameaçada de divisão. A sua palavra, doce e persuasiva; o seu exemplo de integridade e de amor a Cristo; a sua atuação livre de qualquer interesse fizeram-na mensageira estimada, seguida e amada por todos.

Catarina foi uma real e forte presença de unidade para Igreja e entregou sua alma a Deus repetindo: "Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja!”.


Santa Catarina de Sena, rogai por nós!

"Devemos suportar tudo, porque o sofrimento é pequeno e a recompensa é grande" (Santa Catarina de Sena) 




http://voxsilencio.blogspot.com/

domingo, 25 de abril de 2010

Polêmica, Homossexualismo, Pedofilia e a Igreja


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Três perguntas, a propósito das declarações do secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, que ontem estabeleceu uma relação que veio incendiar, ainda mais, a polémica em torno da Igreja Católica - o número dois do Vaticano garantiu que existe uma relação entre pedofilia e homossexualidade para rejeitar uma ligação entre os casos de abusos sexuais no seio da Igreja e o celibato dos padres. 

"Muitos sociólogos, muitos psiquiatras demonstraram que não há uma relação entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram, e disseram-mo recentemente, que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia", disse Bertone aos jornalistas, durante uma visita ao Chile. E acrescentou: "Isto é verdade, este é o problema." 

Além disso, o cardeal garantiu que a Igreja nunca mandou esconder os casos de pedofilia ou tentou suspender quaisquer investigações. E assegurou que Bento XVI já terá reunido com algumas vítimas "em várias ocasiões", pedindo perdão pelos casos de abuso. O Papa, de resto, continua disposto a fazê-lo. Contactada pelo 
i, a sala de imprensa da Santa Sé não quis fazer quaisquer comentários às declarações do cardeal Tarcisio Bertone.

Perguntas:
01- Como deve lidar a Igreja com os casos de homossexualidade e pedofilia?
02- O celibato entre os padres pode ser uma das razões por trás dos casos de pedofilia na Igreja?
03- Qual deve ser hoje o papel da Igreja na sociedade?
  
Padre José Maia
01- Quando pessoas com uma vinculação religiosa e consagração à Igreja cometem pedofilia é o mesmo que para toda a gente em todo o mundo, é crime. Se há indícios, provas, não há razão para serem tratadas de forma diferente. Já a homossexualidade não é impeditiva de uma pessoa ser católica. A moral da igreja vai acompanhando a dos povos. Há questões hoje que não é a Igreja a pô-las, são transversais à sociedade e apanham a vida política, o Exército. Não era costume haver casamentos homossexuais, mas a Igreja defende a maturação dos costumes, o que demora tempo.
 
02- Não penso que o celibato seja uma razão para a pedofilia. Quando muito, a convivência entre padres admito que possa ser susceptível à homossexualidade.
03- A Igreja vai continuar a ser o que foi sempre. Estes erros devem levar a igreja a purificar-se. Era bom que em todo o lado houvesse a humildade do Papa perante os erros. Não se fortalece a sociedade enfraquecendo as instituições.
Fonte:http://www.ionline.pt/

sábado, 24 de abril de 2010

Rosa de Saron - O Sol da Meia Noite

 O SOL DA MEIA-NOITE

É estranho e difícil
Me dizer que está tudo bem
Se há alguma coisa,
Então venha entender
O quanto só você
Pode dar um simples passo de cada vez
O Sol da meia-noite
Aqui existe você,
Pense, pare e veja que o amor resiste
Olhe, prova, sente, toca
É Deus que te faz entender toda poesia
E torna mais valiosa a vida
E prova que ainda dá pra ser feliz
Apenas atenda quem chama
E perceba
Que só ele pode compreender o seu interior
E a suas dores afastar, o seu sonho realizar, a sua vida transformar
Basta que você entenda
Que é Deus que te faz entender toda poesia
E torna mais valiosa a vida
E prova que ainda dá pra ser feliz
Apenas atenda quem chama
E peça que nessa noite Ele te toque e cure toda suas feridas
E vele o sono e espere acordar
Amanhã será um novo dia
Amanhã (Amanhã)...
Amanhã (Amanhã)! A domani, À demain, Amanhã, Mañana, Morgen, Tomorrow!
Que é Deus que te faz entender toda poesia
E torna mais valiosa a vida
E prova que ainda dá pra ser feliz
Apenas atenda quem chama
E peça que nessa noite Ele te toque e cure toda suas feridas
E vele o sono e espere acordar
Amanhã será um novo dia


Para ver no You Tube, clique: Vídeo do Rosa

Dêem uma conferida no vídeo e na letra da música, que é muito massa. Abraços!

domingo, 11 de abril de 2010

2º Domingo da Páscoa - Domingo da Misericórdia Divina

Celebramos neste segundo domingo da Páscoa a Misericórdia de Deus que tem a sua expressão máxima na Ressurreição de Jesus.


"Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom!
Eterna é a sua misericórdia!"
(Sal 117, 1)



Tomemos para nós esta exclamação e para compreender a profundidade destas palavras, deixemos que a liturgia nos guie até ao coração dos acontecimentos salvíficos, que unem a morte e a ressurreição de Cristo com a nossa existência e a história do mundo. Este prodígio de misericórdia mudou radicalmente o destino da humanidade. É um prodígio em que se manifesta plenamente: o amor do Pai, que, na busca da nossa redenção, não retrocede jamais, mesmo diante do sacrifício de Seu Filho unigénito.

Este domingo, também chamado de “Domingo in albis” por causa dos paramentos brancos e das vestes batismais que eram usadas durante a Oitava da Páscoa pelos batizados na Vigília Pascal; por doce desígnio do saudoso Sumo Pontífice João Paulo II, é chamado também de Domingo da Divina Misericórdia. O Evangelho relembra-nos a misericórdia de Deus para com a humanidade, que teve o seu ponto alto na Paixão, Morte e Ressurreição, para a nossa vida plena em Deus. O Evangelho, relatando-nos a incredulidade de Tomé, fala-nos que a fé vai além dos sentidos, ultrapassa qualquer inteligência.


“Felizes os que acreditam sem terem visto”.
(Jo 20,29)

Esta afirmação é para todos os que, sem negar o valor dos sentidos e do entendimento, vão mais além e mergulham na fé. Pedro dirá: “Sem vê-l’O, O amais; sem vê-l’O, nele tendes fé. Isso será para vós uma fonte de alegria” (1Pd 1,8). A dúvida e a incredulidade de Tomé são símbolo da nossa mente. Mas junto com esta incredulidade de discípulo vem a sua belíssima profissão de fé: “MEU SENHOR E MEU DEUS” (Jo 20,28).


Crer que Cristo é o Filho de Deus, enviado pelo Pai
para nos dar a vida da graça, é a razão da encarnação de Jesus, a razão da Sua ressurreição na Páscoa.



sábado, 3 de abril de 2010

O Cristo ressuscitou e está entre nós!

É chegada a festa ápice do Catolicismo. A celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Cordeiro que foi Imolado para a salvação de todos nós. A páscoa do Senhor é a celebração de maior importância de todas as festas litúrgicas da Igreja, é mais importante até mesmo que o Natal e o Pentecostes, pois sem a Páscoa não haveria sentido para nenhuma das demais festas pois nela está a razão de nossa fé: O Messias, Filho do Deus Vivo, Encarnado no seio da Virgem Maria, cumpridor da Vontade do Pai, liberta-nos do jugo do pecado e nos oferta a Vida Eterna.


Depois da Imposição das Cinzas, (na Quarta-Feira de Cinzas) libertamo-nos do ser antigo, sujo pelo pecado, e buscamos a renovação de nossa fé e a santidade, por meio da penitência, do jejum e da oração. Vivemos, por 40 dias, a trajetória quaresmal, alimentados pelas promessas de Deus em todas as leituras desse tempo, voltamo-nos em direção à Cruz Redentora de JESUS CRISTO



Rumo à Páscoa do Senhor, celebramos também a memória da Entrada Triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém. Ele entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o símbolo da humildade - e foi aclamado pela população com ramos; o povo chamava-o de Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo marca o início da Semana Santa. 



Na Quinta-feira Santa inicia-se o Tríduo Pascal. Na Missa dos Santos Óleos, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. De entre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o lava-pés, realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da última ceia.  Na última Ceia é instituída a Eucaristia: "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue derramado em favor de vós." (Lucas 22:19-20). Há também a Adoração ao Santíssimo Sacramento, o Cristo que se faz presente entre nós na aparência do pão eucarístico. 

                  Santa Ceia do Senhor

Na Sexta-Feira Santa a Igreja está de luto, e por isso não há nenhum sacramento, todos se calam e comtemplam a Paixão e Morte de Jesus Cristo (nesse dia eu fico introspectiva, penso da dor que Cristo estava sentindo naquelas 3h de extrema agonia, no amor a nós, e na obediência do Cristo até a Cruz). Na Igreja, há o rito da Liturgia da Palavra, da adoração à Santa Cruz, da comunhão, (hóstias consagradas dos dias anteriores) e a procissão do Cristo Morto,que é muito bonita, mas, ainda sim, triste.


No Sábado Santo é celebrada a Vigília Pascal. Um grande silêncio reina sobre a terra, pois Cristo desce à Mansão dos Mortos. Há a Benção do Fogo, e logo o Cirio Pascal é aceso (o Cirio é uma grande vela com as inscrições Alfa e Ômega - pincipio e fim, e com o ano corrente, simboliza a Luz triunfante sobre as Trevas, a Luz de Cristo). Consuma-se o Tríduo Pascal, e espera-se a RESSURREIÇÃO.
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 Círio Pascal


 No Domingo da Ressurreição celebramos a Presença do Senhor Ressuscitado. Cristo venceu a morte, e por ela nos trouxe a Vida. Louvado sejas, ó Cristo, o Redentor de todos os humanos! Viva a JESUS CRISTO!



Abraços, amiguinhos em Cristo. Tenham todos uma Páscoa muito abençoada!
CRISTO SEJA LOUVADO!


Uchôa *-*
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